A avaliação quantitativa é uma das solicitações mais feitas nas perícias. Muitos peritos e juízes só acreditam em laudos que possuem essas avaliações. Mas será que esse é o único modo de realizar perícia?
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O que é uma avaliação quantitativa?
Muitas perícias são realizadas utilizando avaliações quantitativas, e assim, verificando se o agente está com a exposição abaixo ou acima do limite de tolerância. Porém, isso pode levar muito tempo além de muitos gastos que poderiam ser poupados.
A avaliação quantitativa é feita utilizando equipamentos de medição, seja de leitura direta (como medidores digitais) ou indireta (como bombas gravimétricas e amostradores), e se obtém resultados em concentração, que são utilizados para tirar as conclusões sobre a exposição do trabalhador.
Se funciona, por que não utilizar?
Não é só porque a avaliação quantitativa é mais usada que ela é sempre a melhor opção. Uma avaliação quantitativa pode levar muito tempo, sendo necessário o envio do amostrador do laboratório para o local da avaliação, o tempo de avaliação, o transporte de volta para o laboratório, e a emissão do resultado. Além de muitos gastos nesse processo.
E além de ser possível evitar o seu uso, existem situações periciais em que ela nem deveria ser utilizada, gerando gastos desnecessários e até obtendo conclusões errôneas.
Qual seria a alternativa para perícia?
Uma alternativa é a avaliação qualitativa, que é um processo no qual não se usa nenhum tipo de dado quantitativo, ou seja, medições para tomar uma decisão sobre a exposição dos trabalhadores. Verifica-se aspectos sobre as propriedades físico-químicas, toxicidade das substâncias, condições de processo e organização do ambiente para julgar as exposições. Uma ferramenta poderosa para auxiliar nessa verificação é o inventário de riscos químicos.
Um inventário de riscos químicos deve ter a identificação do produto, descrição das atividades que são realizadas, composição química com número CAS, tipos de limites de exposição que os componentes possuem, o estado físico do produto, a faixa de temperatura de trabalho, as vias de absorção, qual a fração que causa danos à saúde do trabalhador e quais as doenças ocupacionais que podem ser desencadeadas devido à exposição ao produto, a fonte geradora do risco, como o agente se dispersa (ar ou superfície), qual a periodicidade, frequência e quantidade de uso do produto e, por fim, quais as medidas de controle estão presentes no ambiente.
Dessa maneira, a avaliação qualitativa utiliza os critérios técnicos da higiene ocupacional para a sua conclusão, utilizando dados concretos dos agentes e processos, sem a necessidade de realizar uma medição.
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